Projeto Jogatina Podcast 03: Pirataria

Neste episódio, FrankCastle e Homer discutem um assunto que está em voga e fez ou faz parte da vida da maioria dos gamers: Pirataria. Falaremos sobre nosso passado gamer, se usamos ou não da pirataria, os prós e contras, alternativas, mercado, entre outros. Ouça e confira!

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Links comentados:

Pirataria Moderna (Wikipédia)
Uma Análise sobre Pirataria nos Games – Lembrando que o texto é de 2009 (mais de 2 anos) e de lá para cá muita coisa mudou.

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2 pensamentos sobre “Projeto Jogatina Podcast 03: Pirataria

  1. Rômulo disse:

    Caras, gostei bastante dos comentários de vcs sobre pirataria, e fiquei comovido com a perca do gameboy do Homer. Mas achei que vcs poderiam ter ressaltado como a pirataria criou a necessidade de um mercado de games no Brasil, afinal, sem ela o consumidor brasileiro durante toda decada de 90 e inicio dos anos 2000, com oa baixos salarios que haviam, jamais conseguia adquirir produtos originais.
    E a outra coisa, é que apesar de vcs terem comentado, acho que deveriam ter falado mais da importancia de que se for comprar produtos originais. De comprar no seu pais, e em lojas oficiais com produtos licenciados. Pois de nada adianta comprar do chinês na paulista (eu faço isso, confesso), pois ele importou o jogo de fora, provavelmente de forma ilegal, sem pagar imposto por utilização do produto para comercio.
    Claro que ñ concordo em Mass Effect 2 ainda estar sendo vendido a 200 dilmas aqui em lojas como submarino, etc. (Esse vou importar ou comprar usado). Mas tentarei adquirir mais jogos pela lojas do nosso proprio pais.

    Abraços.

  2. FrankCastle disse:

    Valeu pelo comentário, Rômulo! 😉

    Realmente, poderíamos ter abordado esse fator da pirataria no Brasil, acabamos citando brevemente apenas, como quando falei que alguns jogos só joguei por causa da pirataria. Realmente, quando montei a pauta, não pensei nisso. XD

    Quanto a este segundo ponto que você apontou, apesar de achar ele importante, acho que ele vem em segundo lugar (na minha visão). Acho que o primeiro passo é a conscientização de comprar original, mesmo sendo importado no mercado cinza. Pois, ainda que não ajude o mercado brasileiro, pelo menos garante os “royalties” dos desenvolvedores do games, algo que o produto pirata não traz.

    Posso estar errado, mas acho que é isso, um passo de cada vez, infelizmente para a maioria das pessoas não dá para mudar da água para o vinho do dia para a noite. Um grande abraço!

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